Legião de Joana D’Arc

Simples camponesa, jovem de 19 anos, ouvindo as vozes protetoras da França, foi chamada ao derradeiro testemunho terrestre.
Assessorada por orientadores para resgatar o passado, em atos de extrema bravura e coragem, se apresentou a Carlos VII, rei da França, em luta contra os ingleses. O próprio rei deu-lhe a armadura e a espada, conferindo-lhe o comando do seu exército.
Joana devolveu o reino a Carlos VII, mas foi aprisionada pelos ingleses, conheceu a tortura, um julgamento cruel e a morte na fogueira. Sem revolta, sem negar a verdade.
Recebida no plano espiritual pelas Hostes Crísticas, buscou as criaturas que com ela lutaram na obscuridade, as guerreiras ocultas que alimentavam os soldados e cuidavam das suas feridas. Treinadas para agir na proteção aos infelizes, dividiu o seu grupo. Enquanto uma parte trabalha no Brasil, outra age na França.
Especializaram-se no socorro aos mendigos, reencarnação dos nobres de outrora. Com suas armaduras brilhantes, afastam os agentes das sombras, para logo em seguida, na aparência de simples camponesas, se aproximarem dos infelizes, protegendo os cristãos de Boa Vontade, tornando menos dolorosos estes resgates.


Notas:

*Médium clariaudiente, Joana D’Arc, “a donzela de Orléans”, nasceu em 1412. Ouvia as vozes dos santos Miguel, Margarida e Catarina desde os 13 anos.

*Carlos VII foi coroado na catedral de Reims, a partir das vitórias militares de Joana D’Arc, que libertaram a cidade de Órleans do domínio inglês. A atuação de Joana foi decisiva para encerrar a Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, que se estendeu de 1340 a 1450.

*Joana D’Arc foi ferida em Paris, capturada pelos borgonheses em 1430 e vendida aos ingleses. Julgada como feiticeira por um tribunal eclesiástico, foi queimada viva em Roen em maio de 1431.

*A sede das atividades da Legião de Joana D’Arc se deslocou do Vale do Loire, na França, para um ponto do Oceano Atlântico, perto do Brasil.

0 comentários:

Postar um comentário